domingo, julho 23, 2006
terça-feira, julho 18, 2006
O Salto Do Saltador Saltitante
Havia uma música do saltitante Roberto Leal em que o refrão dizia qualquer coisa como "voltei voltei". Também eu voltei. E também eu saltei. Durante este interregno, saltei o caso Freitas "Brokeback" Amaral e a sua incrível substituição por (mais) um "yes bush", a menos incrível derrota com a Alemanha, saltei igualmente a intrépida expedição de um amigo á escandinávia para confirmar se há realmente algo de podre no reino da Dinamarca. Parece que afinal o podre é dos espermatozóides mortos que aquilo é só sémen pelo chão.
Mais um salto sobre o facto de virem cá tocar os Strokes e os Libertines sem o Pete Doherty (pete doherty sem libertines é babyshambles) e outro salto sobre o fabuloso concerto que dão os Babylon Circus.
Saltei pois então, o facto de ter começado a época da discriminaçao da cor, essa subespécie de segregação social, o bronze. Uma pessoa que não devidamente bronzeada é a última a ser servida no balcão do café e passam-lhe á frente na fila para o multibanco além de ser incessantemente olhada como um leproso.
Um sobressalto sobre a onda de calor, temperaturas do inferno nas quais não há nada de positivo e que me levaram ao limite da privação de sono, e sobre o facto dos níveis de radiação terem andado no máximo, se repararam, por estes dias, a vossa sombra assemelhava-se a uma radiografia.
Por último saltei a sobranceria canalha do povo de David e do seu amigo Golias. Israel e os Estados Unidos toleram mal que os palestinianos tenham arranjado mais do que pedras para se defender. Eu tenho a solução para o eterno conflito mas só a digo se me perguntarem.
Mais um salto sobre o facto de virem cá tocar os Strokes e os Libertines sem o Pete Doherty (pete doherty sem libertines é babyshambles) e outro salto sobre o fabuloso concerto que dão os Babylon Circus.
Saltei pois então, o facto de ter começado a época da discriminaçao da cor, essa subespécie de segregação social, o bronze. Uma pessoa que não devidamente bronzeada é a última a ser servida no balcão do café e passam-lhe á frente na fila para o multibanco além de ser incessantemente olhada como um leproso.
Um sobressalto sobre a onda de calor, temperaturas do inferno nas quais não há nada de positivo e que me levaram ao limite da privação de sono, e sobre o facto dos níveis de radiação terem andado no máximo, se repararam, por estes dias, a vossa sombra assemelhava-se a uma radiografia.
Por último saltei a sobranceria canalha do povo de David e do seu amigo Golias. Israel e os Estados Unidos toleram mal que os palestinianos tenham arranjado mais do que pedras para se defender. Eu tenho a solução para o eterno conflito mas só a digo se me perguntarem.
quinta-feira, julho 06, 2006
The End Has No End*
Agora que tudo acabou, sim porque jogar para o 3º ou 4º lugar não lembra a ninguém e dá igual, já se pode perguntar por onde andou este senhor, que me fulmine já aqui um raio se alguém o viu, onde raio esteve? E a fazer o quê? O que lhe terá passado pela cabeça? Bolas não foram que essas nem pelos pés. Pela cabeça de Luis Filipe Scolari passou que poderia fazer história a jogar com 10. Conseguiu. Bravo rapazes.
* the strokes